domingo, 30 de março de 2008
Adotar: um gesto de amor
O tema adoção ainda é desconhecido e desperta a curiosidade da grande maioria, mas aqueles que têm o conhecimento, pouco gostam de falar, o que dificulta o acesso das pessoas à informação.
Adotar uma criança é o plano de muitos casais, famílias e até pessoas solteiras que planejam ter uma criança para cuidar e dar amor necessário. Mas não é fácil querer e poder, pois são vários obstáculos para se chegar ao desejado. Estima-se que existam, hoje, cerca de 1 milhão de crianças e adolescentes que vivem em instituições públicas, à espera pela reintegração familiar.
Larissa Ferraz, 28 anos, advogada, não pode ter filhos de forma natural e deseja tornar realidade o sonho de ser mãe “São muitos processos para chegar à adoção de uma criança, é um caminho longo imposto pela justiça e estou tentando faz um bom tempo, mas por não ser casada acho que atrapalha um pouco a minha vontade, mas não desisto, quero ter a possibilidade de cuidar e ser mãe” declara.
Como o caso de Larissa, existem muitas pessoas que estão na fila para adoção de um novo membro da família. A preferência da grande maioria são bebês de até 1 ano de idade, afirma a coordenadora do orfanato Luz do Sol, Maria Aparecida. E é aí que vive o drama de crianças que se tornam adolescentes, nos abrigos 50% delas têm mais de oito anos e encontra dificuldade, afinal, o bebê conforme cresce é educado de acordo com as normas daquela família. Para Maria Aparecida, o preconceito ainda persiste. “As pessoas preferem adotar o bebê, porque acreditam que com as maiores a família não irá se adaptar. A criança de um abrigo foi criada de maneira diferente, com outros conceitos e, sem dúvida, amadurece precocemente. E isso reflete na personalidade e na convivência do dia-a-dia. Quem busca adotar um bebê traz em sua bagagem bastante expectativa. Quem opta por uma criança maior tem no processo de gestação algo bem resolvido” afirma.
Adotar uma criança é o plano de muitos casais, famílias e até pessoas solteiras que planejam ter uma criança para cuidar e dar amor necessário. Mas não é fácil querer e poder, pois são vários obstáculos para se chegar ao desejado. Estima-se que existam, hoje, cerca de 1 milhão de crianças e adolescentes que vivem em instituições públicas, à espera pela reintegração familiar.
Larissa Ferraz, 28 anos, advogada, não pode ter filhos de forma natural e deseja tornar realidade o sonho de ser mãe “São muitos processos para chegar à adoção de uma criança, é um caminho longo imposto pela justiça e estou tentando faz um bom tempo, mas por não ser casada acho que atrapalha um pouco a minha vontade, mas não desisto, quero ter a possibilidade de cuidar e ser mãe” declara.
Como o caso de Larissa, existem muitas pessoas que estão na fila para adoção de um novo membro da família. A preferência da grande maioria são bebês de até 1 ano de idade, afirma a coordenadora do orfanato Luz do Sol, Maria Aparecida. E é aí que vive o drama de crianças que se tornam adolescentes, nos abrigos 50% delas têm mais de oito anos e encontra dificuldade, afinal, o bebê conforme cresce é educado de acordo com as normas daquela família. Para Maria Aparecida, o preconceito ainda persiste. “As pessoas preferem adotar o bebê, porque acreditam que com as maiores a família não irá se adaptar. A criança de um abrigo foi criada de maneira diferente, com outros conceitos e, sem dúvida, amadurece precocemente. E isso reflete na personalidade e na convivência do dia-a-dia. Quem busca adotar um bebê traz em sua bagagem bastante expectativa. Quem opta por uma criança maior tem no processo de gestação algo bem resolvido” afirma.
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Um comentário:
Amanda,
Seu texto ficou bom.
CD
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