domingo, 9 de março de 2008
Escola de Música de Brasília promove inclusão social
Os deficientes visuais são freqüentemente alvos de preconceito. No entanto, o fato deles não enxergarem não os torna incapazes, apenas especiais. Pois, eles podem executar a mesma tarefa que qualquer outra pessoa com um sentido a menos. Dessa forma, não podem ser excluído da sociedade.
O CEP-Escola de Música de Brasília, acreditando nessa capacidade, está disponibilizando vagas aos deficientes visuais. Segundo a Marúzia Coelho, coordenadora do núcleo de inclusão da escola, os deficientes visuais são tratados da mesma forma que os demais alunos. A única diferença é que eles têm um semestre a mais de aula para aprenderem a musicografia em Braille, que consiste em uma notação musical para os cegos.
Na qual, as notas musicais a tinta são transformadas em sinais do alfabeto Braille. As letras em alto relevo que funcionam como símbolos musicais são precedidas de prefixos específicos. Assim, o deficiente visual consegue indicar as claves, os compassos, os andamentos, a dinâmica, as oitavas, os intervalos, etc.
Para ingressar na escola os alunos devem apresentar um laudo médico compravando a deficiencia e já saber o sistema Braille. As vagas ainda são insuficientes para a demanda. Dos 17 candidatos incritos desde de julho de 2007 apenas 3 poderão ingressar na escola, o restante fica em uma lista de espera. Enquanto não forem chamados, podem frequentar os cursos de verão. Atualmente, estão inclusos no programa 22 deficientes visuais. Entre eles, estão Gabriel Fernando Silva de 13 anos que toca, entre outros instrumentos, clarinete e está na escola há 5 anos e João Viscente Ribeiro de Jeseus com 32 anos que toca gaita.
Braille
O Braille é composto por seis pontos em relevo que combinados podem fazer 63 símbolos que representam letras simples e acentuadas, pontuações, algarismos, sinais algébricos e notas musicais.
Para escrever em Braille são usados uma máquina de datilografia que possui seis teclas que representam os pontos da célula Braille, a reglete e punção. A reglete é uma placa de metal dobrável que contém quatro linhas com 27 pequenos retângulos vazados cada. Neles estão os seis pontos do sistema Braille, que são impressos no papel com um objeto chamado punção.
Thaís Passos
O CEP-Escola de Música de Brasília, acreditando nessa capacidade, está disponibilizando vagas aos deficientes visuais. Segundo a Marúzia Coelho, coordenadora do núcleo de inclusão da escola, os deficientes visuais são tratados da mesma forma que os demais alunos. A única diferença é que eles têm um semestre a mais de aula para aprenderem a musicografia em Braille, que consiste em uma notação musical para os cegos.
Na qual, as notas musicais a tinta são transformadas em sinais do alfabeto Braille. As letras em alto relevo que funcionam como símbolos musicais são precedidas de prefixos específicos. Assim, o deficiente visual consegue indicar as claves, os compassos, os andamentos, a dinâmica, as oitavas, os intervalos, etc.
Para ingressar na escola os alunos devem apresentar um laudo médico compravando a deficiencia e já saber o sistema Braille. As vagas ainda são insuficientes para a demanda. Dos 17 candidatos incritos desde de julho de 2007 apenas 3 poderão ingressar na escola, o restante fica em uma lista de espera. Enquanto não forem chamados, podem frequentar os cursos de verão. Atualmente, estão inclusos no programa 22 deficientes visuais. Entre eles, estão Gabriel Fernando Silva de 13 anos que toca, entre outros instrumentos, clarinete e está na escola há 5 anos e João Viscente Ribeiro de Jeseus com 32 anos que toca gaita.
Braille
O Braille é composto por seis pontos em relevo que combinados podem fazer 63 símbolos que representam letras simples e acentuadas, pontuações, algarismos, sinais algébricos e notas musicais.
Para escrever em Braille são usados uma máquina de datilografia que possui seis teclas que representam os pontos da célula Braille, a reglete e punção. A reglete é uma placa de metal dobrável que contém quatro linhas com 27 pequenos retângulos vazados cada. Neles estão os seis pontos do sistema Braille, que são impressos no papel com um objeto chamado punção.
Thaís Passos
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Um comentário:
Thaís,
Seu tetxo está bom.
Ao invés de "inclusos" use incluídos.
CD
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