domingo, 9 de março de 2008
Escola de música oferece oportunidade
A Escola de Música de Brasília (EMB) criou o programa de inclusão social “Musibraille”, que auxilia alunos de baixa renda a fazerem da música uma profissão. Os alunos beneficiados são portadores de necessidades especiais, que recebem todo material necessário, como materiais didáticos e instrumentos durante o curso. Uma sala de aula foi preparada especialmente para essa turma, com máquina em braille, computadores adaptados. Os alunos aprendem a desenvolver a leitura para alcançar os outros alunos da mesma turma, depois começam os contatos com os instrumentos musicais, como piano, teclado, guitarra e outros.
A professora e coordenadora do programa Musibraille, Marúzia Coelho Sampaio, afirma que “a intenção da Escola de Música em criar este programa é incluir estas pessoas no mercado de trabalho, para que elas vivam com o seu próprio esforço, com dignidade sem depender de ninguém, inserir estas pessoas na sociedade, pois elas são diferentes, mas precisam de oportunidades como todos”.
O aluno Gabriel Fernando, de 13 anos, está estudando no curso de braile e música há 2 anos, começou tocando clarinete por opção e está na primeira fase do curso, desenvolvendo habilidades com o piano. O estudante João Vicente Ribeiro, 32 anos, iniciou tocando guitarra, mas mudou para a gaita, e garante que “vai ser um grande músico na vida; esforço e dedicação é o que não faltam”.
Marúzia Coelho acrescenta que “a importância de inserir estes alunos no curso é uma superação de vida, já que muitos chegam à escola com seqüelas de tratamentos, mas superam com um bom humor na sala de aula; é uma grande superação de vida para estas pessoas. Futuramente podem sair daqui um grande profissional da música e sobreviverem do seu próprio trabalho”.
Os alunos portadores de necessidades especiais que queiram ingressar no programa Musibraille, basta terem vocação para música, apresentarem um laudo médico que constata o problema da deficiência, fazerem um teste e aguardarem na fila de espera para serem chamados.
Genivá dos Santos
A professora e coordenadora do programa Musibraille, Marúzia Coelho Sampaio, afirma que “a intenção da Escola de Música em criar este programa é incluir estas pessoas no mercado de trabalho, para que elas vivam com o seu próprio esforço, com dignidade sem depender de ninguém, inserir estas pessoas na sociedade, pois elas são diferentes, mas precisam de oportunidades como todos”.
O aluno Gabriel Fernando, de 13 anos, está estudando no curso de braile e música há 2 anos, começou tocando clarinete por opção e está na primeira fase do curso, desenvolvendo habilidades com o piano. O estudante João Vicente Ribeiro, 32 anos, iniciou tocando guitarra, mas mudou para a gaita, e garante que “vai ser um grande músico na vida; esforço e dedicação é o que não faltam”.
Marúzia Coelho acrescenta que “a importância de inserir estes alunos no curso é uma superação de vida, já que muitos chegam à escola com seqüelas de tratamentos, mas superam com um bom humor na sala de aula; é uma grande superação de vida para estas pessoas. Futuramente podem sair daqui um grande profissional da música e sobreviverem do seu próprio trabalho”.
Os alunos portadores de necessidades especiais que queiram ingressar no programa Musibraille, basta terem vocação para música, apresentarem um laudo médico que constata o problema da deficiência, fazerem um teste e aguardarem na fila de espera para serem chamados.
Genivá dos Santos
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Um comentário:
Genivá.
Seu texto está bom.
O noem do programa é Musicografia Braille, e pelo que entendi na entrevista não foi criado pela EMB. A EMB apenas implantou um projeto já existente.
Atente para a forma como está fazendo as declarações, citações. Cuidado com as regras gramaticais, principalmente, pontuação e concordância.
CD
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